Diogo Lima
Estudante de economia, com ambições de um dia ser professor de macroeconomia. Tem a mania que entende melhor que ninguém a Teoria Geral, que está a ler há 3 anos. Gosta de mandar uns soundbytes sobre política, tennis, futebol, F1 e história. É maluco por Star Wars desde que se lembra, ao ponto de ir ver o mesmo filme ao cinema mais de uma vez, independentemente da qualidade.
Economistas do Passado com Ideias de Futuro – Amartya Sen
Graças a esta mudança de panorama, temos agora uma forma de quantificar e perceber o que leva a que não se considere um país como a Arábia Saudita onde o rendimento per capita é dos mais elevados, um país desenvolvido.
Economistas do Passado com Ideias de Futuro – Paul Samuelson
Quer isto dizer, em termos mais simples, que a desigualdade de rendimentos nos países europeus aumenta, com os trabalhadores menos qualificados a receberem menos em comparação com trabalhadores mais qualificados, e com detentores de capital que vêem as suas rendas a aumentar.
Economistas do Passado com Ideias de Futuro – Milton Friedman
Para Friedman, os economistas deveriam procurar compreender as grandes questões da atualidade, testar as suas teorias mediante os factos e procurar soluções que pudessem melhorar o nível de vida da sociedade.
Economistas do Passado com Ideias de Futuro – John Maynard Keynes
Enquanto nos encontramos em confinamento, a oferta agregada está limitada, pois existem setores sem autorização para produzir, mas, desde que não haja quebras nos rendimentos, a procura agregada não diminui.
Economistas do Passado com Ideias de Futuro – Irving Fisher
Em 1929, poucos dias antes do crash de Wall Street, Fisher afirmou que os preços das ações tinham atingido um novo “plateau” permanente, e não estariam de todo inflacionados. Após estas declarações, o americano viveu os restantes anos de vida desacreditado como economista.
Economistas do Passado com Ideias de Futuro – David Ricardo
Atualmente, o mundo do trabalho exige a cada um que se foque em certas competências, sobretudo aquelas para as quais se tem mais aptidão – isto é, aquelas com um custo de aprendizagem menor e para as quais se tem uma vantagem comparativa.